O desejo político de controle total dos serviços prestados pela Prefeitura está se concretizando.
Tirando o funcionalismo público concursado da equação, transformado em “culpado” pela má gestão propositalmente criada como justificativa, a classe política, essa sim privilegiada e obscura, tem liberdade para gerir e usar as empresas terceirizadas, sem a fiscalização dos servidores de carreira, que têm a obrigação estatutária de cumprir as leis, regras e normas.
Com a desmoralização forçada, com o desânimo criado e com o desaparelhamento da sempre citada “máquina pública” que não é “inchada” como se propala, são as “necessidades” políticas que serão prioridade, em detrimento da população paulistana em geral, que não busca padrinhos ou se afilia.
O que está acontecendo é, veladamente, que a população não terá mais nenhum meio de fiscalização, otimização do que o poder público deve entregar, mas sim uma via aberta à corrupção e aos interesses eleitoreiros.
Esses projetos de lei têm a intenção de calar, excluir e incentivar os servidores a deixar esse trabalho que é, na essência (sem as exceções e propagandas caluniosas), uma nobre função.
Uma tristeza e uma vergonha o que essa gestão e o legislativo municipal está fazendo.
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O desejo político de controle total dos serviços prestados pela Prefeitura está se concretizando.
Tirando o funcionalismo público concursado da equação, transformado em “culpado” pela má gestão propositalmente criada como justificativa, a classe política, essa sim privilegiada e obscura, tem liberdade para gerir e usar as empresas terceirizadas, sem a fiscalização dos servidores de carreira, que têm a obrigação estatutária de cumprir as leis, regras e normas.
Com a desmoralização forçada, com o desânimo criado e com o desaparelhamento da sempre citada “máquina pública” que não é “inchada” como se propala, são as “necessidades” políticas que serão prioridade, em detrimento da população paulistana em geral, que não busca padrinhos ou se afilia.
O que está acontecendo é, veladamente, que a população não terá mais nenhum meio de fiscalização, otimização do que o poder público deve entregar, mas sim uma via aberta à corrupção e aos interesses eleitoreiros.
Esses projetos de lei têm a intenção de calar, excluir e incentivar os servidores a deixar esse trabalho que é, na essência (sem as exceções e propagandas caluniosas), uma nobre função.
Uma tristeza e uma vergonha o que essa gestão e o legislativo municipal está fazendo.